Saudade daqueles que nunca amei
e daqueles que beijei.
Saudade de sentir aquele perfume outra vez,
do olhar discreto e da
ideologia destruida pela
Vaidade.
Saudade de ver passear sorridente
de mãos dadas com o egoismo.
Ainda assim lembro de quando peguei na sua
mão aquele dia de manhã e
daquele sorriso que só eu vejo.
Saudade do coração que um dia dedicaram a mim.
Saudade até da falta de doçura de todas essas
formigas. (20/03/07)
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