27 de ago. de 2008

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Nasci pra ser poeta mesmo (no masculino, sim),
incompriendida por muitos,
Inconformada com a sociedade,
infeliz em termos gerais.

O amor não me ama,
os sonhos não se realizam,
a realidade assombra,
e os desejos explodem.

Tento, por assim dizer, expressar
oque sinto escrevendo versos que hoje
ninguem lê, quem se importa?
Mas é assim que me esvazio dos pensamentos torturantes.

Bebo pra esquecer, e funciona.
Fumo para tentar diminuir a
angustia da esperança.
E sorrio pra anestesiar as impressões que transmito.

Um comentário:

Gustavo Rodrigues disse...

então sorria mais. rs.
bj bj bj bj